terça-feira, 15 de maio de 2012

Estas coisas nossas que são só nossas e a vulgaridade.

Rachel Bilson
Uma professora de Português disse-me, era eu uma menina, que as mulheres eram poderosas. Muito poderosas. Que os nossos fascínios nos dotavam de uma capacidade única: a de obter o que bem quisermos do sexo oposto. Como se de um encantamento se tratasse. Não percebi o que queria ela dizer com aquilo. Quê? Fazemos olhinhos e pronto, cai-nos o porsche baby pink directamente na garagem? Mostramos o decote e dão-nos jóias? Ca estupidez, pensou a Menina ainda menina.
Depois a menina cresceu e com a ingenuidade foi-se também a dúvida.
Curta e grossa: os gajos são parvos. Uns patetas, desculpem lá. Uma pernoca à mostra e está feito. Se eu acho foleiro que usemos o nosso charme, sex appeal e qualquer outro atributo que tenhamos ali à mão não vale porcalhice em prol de um determinado objectivo? Claro que não! Só se formos estúpidas é que não usamos aquele olhar 74, o tom de voz 1465 e aquela mímica com tanto de princesa como de vamp para manipular alguém.
Não vale é anunciá-lo ao mundo, girls. Isso é que não. Lady que é lady não se gaba de tal proeza. Coisa feia, a vulgaridade.

3 comentários:

Devaneios de Uma Loira disse...

lolol :) bjinhos

Fiona disse...

Ora nem mais! Acabaremos sempre por o fazer... Mas há que saber fazê-lo com classe ;)

Sofia Araújo disse...

A lady never tells ;)