sábado, 26 de fevereiro de 2011

e às vezes, não apetece dar título nem escrever engraçadinho.

A Blair não sai dos meus sonhos. Desta vez, tinha encontrado um criador só de cães iguais a ela. É tão estranho estar sempre a acordar com uma esperança qualquer de que não tenha morrido...

Por sua vez, também ela, aquela que não foi uma amiga qualquer, não hesita em aparecer-me enquanto durmo. Volta e meia, é lá que a confronto com o que nos aconteceu. Nunca é muito receptiva. Deve ser o meu medo a falar.

Claro que adormecer a chorar não é a melhor maneira de evitar sonhos que mexam comigo desta maneira, mas às vezes não se evitam as lágrimas, de tão grande a injustiça.

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