quarta-feira, 27 de julho de 2016

...e graças a Deus, ouvi apenas uma vez a piada do «Agora é que vai ser um 31!».

Candice Swanepoel
Seja em modo Surprise Party ou planeado por mim com direito a dress code, os meus aniversários são sempre sinónimo de casa cheia, gargalhadas, o cheirinho dos grelhados do pai, da cachupa da mãe, música, danças, o show da Mana, o momento em que me conseguem arrancar uma cantoria, sangria, semi-frio de morango e de maracujá, muita comoção e consequentes lágrimas minhas, abraços e mimos, conversas e imensas fotografias para mais tarde recordar. A noite nunca termina antes das sete da manhã e por vezes, o pequeno-almoço é lá em casa. Há quem fique para dormir e quem regresse para almoçar e jantar.

Este ano foi diferente. Depois de um dos semestres mais pesados e difíceis da minha existência, pedi a Deus que o meu dia fosse cheio de paz. Só isso. E foi tão bom. Não quis fazer uma festança, não quis a agitação nem a euforia, não quis mais que sossego. E foi tão bom. Jantei no meu restaurante preferido com pessoas que são uma constante no meu caminho, estive com outras que são uma surpresa boa. Nunca tinha feito praia no meu dia nem tinha tido três bolos de aniversário. Abraços, beijos, presentes lindos, a minha música, sorrisos, mãos nas minhas mãos, espumante cor-de-rosa, um exagero de pratos que adoro, a melhor praia, muito Sol, uma surpresa desconcertante, tanto mimo e ainda hoje, a gratidão. 

A consequência directa de tanta bênção é passar a semana a chá de cavalinha que é para não me armar em glutona.

2 comentários:

Filipa disse...

Querida, muitos parabéns já atrasados!!! Beijinhos

Lady Lamp disse...

Obrigada, um grande beijinho! :)*