sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Como nos filmes.

Candice Swanepoel
É um amor daqueles que nos leva a flutuar acima das nuvens cinzentas só para visitar o Sol. Conheceram-se jovens, frescos e imaturos. Conheceram-se. Almas e corpos. Um amor como os que preenchem as páginas dos mais românticos romances. Doloroso, dramático e fértil em momentos apaixonados daqueles que marcam a história do cinema e arrebatam o espírito de quem os vive. Como nos filmes, os protagonistas sofrem demasiado, choram demasiado, cedem ao facilitismo da impossibilidade demasiado cedo. Foram muitos obstáculos, muitas tempestades, muitas dores. Muitas pessoas. Muitas vidas. E odiaram-se, afastaram-se, mas voltavam sempre. Voltavam sempre. Um para o outro. São um do outro. O que os une é muito mais do que os separa. O que os une é maior que qualquer anel de noivado, qualquer papel assinado, qualquer distância. Não foi preciso fazer um pacto de sangue para que soubessem: estão ligados para o resto da vida. Para lá da vida.

2 comentários:

Unknown disse...

é exactamente como nos filmes sim senhora! A minha também, mas mais filmes com finais tristes lol...enfim!

Maria disse...

Amores desses não sei se ainda existem...