quarta-feira, 2 de outubro de 2013

da série «recados» (*)

Amy
Sou inteira. Convivo bem com o meu passado, com tudo o que fiz, disse, pensei, senti ou vivi. Sou tudo o que trago comigo. Tenho em mim o peso de tudo o que fui aprendendo. Só assim, sem negar o que já fui, posso ter paz no presente e esperança naquilo que serei amanhã. Talvez por isso não tenha essa necessidade urgente de tirar da vista o que, afinal, faz parte de mim.















(*) Porque se tantas vezes acham que o que aqui escrevo são indirectas, desta vez hão-de ficar a saber que este pequeno amontoado de frases não o é. Trata-se de uma directa, mesmo.

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