Lancei a rubrica aqui. Falei-vos da minha paixão assolapada pelo Lenny. Hoje quero falar-vos do meu profundo amor pelo jazz. Não falo do jazz repleto de improvisos, qual orquestra aos tombos pelas Escadas Monumentais* abaixo. Falo dos standards (ou dos clássicos, como preferirem). Das músicas perfeitas, arrebatadoras ou calmas, com um trabalho musical complexo, notas estranhas, mas simples de ouvir. Fáceis de querer cantar. Sinatra, Louis Armstrong, Nat King Cole, Tony Bennet, Ella Fitzgerald, e actualmente, Diana Krall, Michael Bublé, George Benson ou Jane Monheit. São estas as vozes que me recordam de todo o futuro maravilhoso que me espera. Projectam os meus sonhos em cada partitura, cantam a minha alma.
A que vos trago hoje já foi maravilhosamente cantada por Nat King Cole, numa das minhas versões preferidas. Não poderia ter sido escrita por outra pessoa que não Charlie Chaplin e descreve bem a minha atitude perante cada um dos dias difíceis que vou tendo que atravessar. Ele não é lindo, mas tem muita pinta em palco. Além disso, os fatos by Boss assentam-lhe brutalmente bem. Adoro-o e lamento que tenha cedido aos encantos de uma actriz de telenovelas da América do Sul. Senhoras e senhores, Michael Bublé.
*As Escadas Monumentais são um monumento em Coimbra. Podem vê-las aqui e ler sobre elas acolá.
3 comentários:
lol n sabia que tinha cedido a um amor da américa do sul!! lol
tb gosto muito deste menino :) tenho a sorte de ter um namorado que adora jazz e que de vez em quando me dá a conhecer musica maravilhosa :)
bjo**
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É verdade, Maria! :S Adoro MB, mas esse casamento deixou-me assim com um amargo de boca... :D Beijinho*
Muito, Beadelicious! :)*
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