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Doutzen Kroes |
O
Bodo é a festa cá da terrinha. É o máximo: comem-se farturas (eu não), bebem-se finos (poucos) e desfila-se rua acima e rua abaixo, parando de dois em dois minutos para cumprimentar quem não vimos desde o ano passado. Há algodão doce, carrosséis e concertos. Há as fantásticas barraquinhas de bugigangas.
Ontem estive adoentada e não estive no primeiro dia de Bodo. Cá em casa, ouvia a música, o barulho, os sons dos carrosséis. Hoje espero conseguir ir.
Porque o Bodo é giro, mesmo sendo sempre mais do mesmo. Mesmo não estando cá toda a gente que devia estar.
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