quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
Que mundo tão parvo, onde para ser escravo é preciso estudar
Desde ontem que tenho sido bombardeada com a nova música dos Deolinda. Um pouco por todo o lado: Facebook, mail, blogosfera. Dizem que é o hino da minha geração e eu acredito, embora preferisse discordar. Não gosto deles, não gosto da Ana Bacalhau, não gosto das músicas a armar ao Zeca Afonso moderno nem da imagem do grupo. Não gosto do timbre dela, irrita-me. A pose também. São coisas da vida. Há outras bandas portuguesas a cantar em português que merecem a minha atenção - Rosa Negra, A Naifa... Bom, mas o tal hino tem algo que o faz sobressair das restantes odiosas músicas dos Deolinda: uma verdade crua e dura, com que não posso deixar de me identificar. Menos entusiasmo que a malta a aplaudi-los, que a musiquinha é fraca e repete-se "parva" vezes demais - e eu de parva não tenho nada. Ainda assim, vale a pena espreitar, que as reacções são muito variadas. Aqui.
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3 comentários:
Tens mau gosto!
E tu também. Nha nha nha nha nha... WTF?
Ya! E pés peludos!
Tão triste, a morte cerebral dos anónimos.
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