sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Falta precisamente um mês

Marilyn Monroe
para o Dia dos Namorados. Nunca gostei da data, confesso. As memórias mais queridas que tenho são os Dias de São Valentim em que não tinha namorado e em que o meu pai me dava uma prendinha. Ou os jantares românticos a três - eu e as minhas duas bff. Era uma paródia giríssima.
Este ano, encontrei com o meu namorado uma boa maneira de fugir ao consumismo da ocasião: não podemos comprar nada. Cada um faz um miminho para oferecer ao outro, que temos os dois jeitinho para as artes. Pronto. Nos entretantos, passamos um fim-de-semana fora.

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