Marilyn Monroe |
Dolce fare niente. Acordar, tomar um duche e vestir qualquer coisa por cima do biquíni. Havaianas nos pés e o cabelo selvagem e dourado pelo sol. Conduzir até decidir parar, escolher um daqueles restaurantes que ainda não recebeu a desagradável visita da ASAE. Sardinhas e chocos, uma grande salada. Os pés na areia e a companhia do mar para uma refeição por ele oferecida. Andar a pé, até querer. Comprar um chapéu porque sim, comer um gelado, regressar. Regressos bons, excelentes companhias. Passear, olhar, fechar os olhos e sentir o cheiro que só as dunas daquele lugar emanam. Dormir, conversar, dançar, rir, andar de braço dado. Férias não são férias sem esta paz, sem as roupas divertidas, coloridas, os tecidos leves e a pele morena. Voltei para entrar de novo naquela que é a minha normalidade, muito acima do normal, muito bonita. Tchin-tchin.
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