segunda-feira, 2 de agosto de 2010

a meia-luz

Leighton Meester



















Consigo passar mais de doze horas a dormir. Adoro adormecer, sou feliz no sono e o acordar é sempre associado a um espírito de sacrifício que não faz parte de mim. Ser envolvida pela doce sonolência, no sofá da sala ou por entre o exagero de almofadas que povoam a minha cama, é o maior dos prazeres que tenho na vida. Acordar porque tenho que acordar, ter hora marcada para acordar, incomoda-me, pronto. É uma abolição da parte natural da coisa. Odeio despertadores. Adorava poder dormir todas as horas que me apetecesse, todos os dias da semana. Seria uma pessoa mais feliz, mais tranquila, mais zen. Falo com a certeza de quem já experimentou - fico mesmo uma pessoa mais agradável com uma catrefada de horas de preguiça no lombo. Depois é ver-me não saber o que fazer com esta cara, que não há erase paste(*) que lhe valha!

(*) um destes dias falo-vos de um kit que me ofereceram da benefit... é o máximo!

Sem comentários: