Tanto que pensar, tanto que fazer, tanto. Tanta coisa. E nada, na verdade. Como se o que importa não fizesse mossa ao resto do mundo. Como se fosse a única corajosa. A única capaz de assumir a fragilidade de gostar, de querer, de renunciar ao que é correcto.
Parece que seguir o que se ama se tornou na coisa errada. E a coisa errada parece-lhe a única coisa certa a fazer. Sabe Deus o que será feito dela.
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