A convite da Cofina Media, estive ontem num cocktail na Cordoaria Nacional, para depois entrar na vida e obra do pintor holandês.
Fui partilhando tudo nas instastories mas para os que não acompanharam por lá, fica um resumo do que foi o meu final de tarde.
Um momento agradável e leve que antecedeu toda a intensidade que se espera de um free pass para a cabeça e o mundo de Van Gogh.
A exposição foge à convencional exibição de obras num museu, pelo que através das imagens, do movimento, da música e da projecção de frases do protagonista podemos redescobrir o seu universo e senti-lo de um modo mais próximo.
A possibilidade de interpretar os estados de alma do pintor durante o período de 1880 e 1890, lendo escritos seus em simultâneo com a visualização dos seus quadros em pormenor, uma vez que são ampliados, percebendo onde se encontrava geograficamente aquando da sua concretização, é no mínimo, interessante.
Toda esta viagem no tempo é embalada por uma banda sonora emotiva e que ajuda a mergulhar na estranheza daquele que é, por muitos, considerado um génio.
Pessoalmente, nunca fui fã das obras de Van Gogh, a sua energia nunca me fascinou, mas gostei imenso de me sentir mais próxima da pessoa, uma vez que não me foi imposta uma personagem.
Podem saber mais aqui e até 22 de Outubro podem viver esta "experiência multimédia de proximidade e envolvimento sensorial".
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