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quinta-feira, 14 de julho de 2016

Adda.

Obrigada por mais de uma década de companhia leal, de mimo, de protecção, de carinho, de doçura. 
Passou num instante. 
Ainda ontem estávamos a receber-te pequenina num cestinho de verga. Chegaste numa Páscoa e a Mimi ainda usava totós no cabelo. De repente, já não estás cá, minha Addinha. Adícola. Adda. Linda nesse porte de cadela com classe, bruta todos os dias, alegre como uma cachorrinha. Presente à lareira, nos passeios gélidos do Inverno, nas festas lá de casa, a tua pata na minha perna quando me vias chorar.
No dia em que tirei esta foto, fomos à praia para comemorar o facto de estares melhor. Divertimo-nos tanto, não foi? E nos últimos tempos, a tua sorte foi teres tido o melhor veterinário do mundo e é por seres parte da nossa família que choramos com saudade. Nunca estive tanto tempo sem ir a casa e agora tenho medo de chegar sem ser recebida por ti, como sempre. Em criança tinha a certeza de que no Céu também caberiam os animais. Espero que seja verdade. 
Até já.

3 comentários:

  1. Oh, que ternura! Uma homenagem linda. A tua menina está certamente no céu dos animais e a minha estará lá à espera.
    Beijinho

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Obrigada pelo comentário. :)*