Na Igreja, pecadora. No mundo, uma santa.
Para os betinhos, louca. Entre os loucos, deslocada.
Demasiado profunda para os fúteis. Demasiado fútil para os intelectuais.
Muito formal para a média. Muito descontraída na formalidade.
Tão africana na Europa. Tão portuguesa em Angola.
Nem gorda, nem magra.
Nem baixa, nem alta.
Nem preta, nem branca.
Nem loura, nem morena.
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