Lara Stone |
Lembram-se deste post, em que vos contava de como tento não desiludir os meus interlocutores quando me tentam impressionar?
Pois.
Há dias em que a piedade não abunda por estes lados e deixa espaço para uma arrogância incontrolável. Não sei apontar ao certo quais os factores necessários para despoletar os instintos assassinos que surgem em mim quando sou obrigada a estar mais que meio segundo perto de alguém que se acha. Sim, que se acha: acha-se o máximo, mesmo que não faça a mínima acerca do assunto em discussão. Acha-se inteligente, um ser dotado de uma esperteza inigualável. Acha-se influente. Acha-se bom em tudo o que faz. Acha-se correcto em tudo o que balbucia. E com tanta pretensão, com tanta sede de se ouvirem e de se fazerem ouvir, não reconhecem a superioridade de quem tem que gramar com eles.
De certeza que não sou a única a conhecer
3 comentários:
Não és não!
Gente mais irritante!
Não tenho paciência para essas pessoas, que têm sempre opinião de/para tudo porque são o máximo, super inteligente, super cultos, super tudo mas que no fim mais valia estarem calados...
Esses fazem parte do meu inferno pessoal. São uns tristes, que nem ao menos percebem o quanto se tornam maçadores e ridículos. E os que se acham influentes são ainda piores - quando percebem que não estamos impressionados abrem os olhos e a boca numa expressão de peixe fora de água...dá-me vontade de os agarrar pelas barbatanas e atirá-los para o meio de um descampado!
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